Nunca mais!
( Henny Therezinha T.Ribeiro)
Ao ler O corvo Profeta,
De Edgar Allan Poe,
Vejo quanto me afeta,
O Nunca Mais. Como dói!
A esperança que um dia,
Voltou a me animar,
Foi uma nuvem fugidia,
Para nunca mais voltar.
Será que o Corvo Profeta,
Dizendo-me Nunca Mais
Transformou-me em poeta,
Vislumbrando os meus “ais’’?
Ainda disse o profeta:
Esqueça-o! Não chores mais!
E eu respondi: sou poeta…
Esquecê-lo? Nunca Mais!
Nota Henny é uma colega da minha turma de formandas ( professoras de 1950 )
Já publicou dois livros Escladas da Vida e Sublime Sabedoria
Este artigo foi publicado na segunda-feira, 27/09/2010 às 8:34 na categoria Poesias em geral.
José Loriggio diz:
Seu comentário…
O poema ” O Corvo” de Edgar Allan Poe nos traz tristes recordações mas
a Henny conseguiu espantar com sua poesia essa ave agourenta renovando nosssas esperanças.
A Henny é uma amiga especial pela sua alegria e jovialidade motivo pelo
qual todos nos a admiremos SEMPRE MAIS…
Abbracci affetuosi do amigo LORIGGIO
José Loriggio diz:
Seu comentário..
José Loriggio diz:
Seu comentário…Seu comentário…
O poema ” O Corvo” de Edgar Allan Poe nos traz tristes recordações mas
a Henny conseguiu espantar com sua poesia essa ave agourenta renovando nosssas esperanças.
A Henny é uma amiga especial pela sua alegria e jovialidade motivo pelo
qual todos nos a admiremos SEMPRE MAIS…
Abbracci affetuosi do amigo LORIGGIO
27/09/2010
henny diz:
Seu comentário…Fiquei muito feliz em ver minha poesia no blog da Victória e muito comovida com o comentário do Lorígio. Com esta poesia eu quiz dizer que devemos espantar todos os corvos agorentos de nossas vidas e procurarmos viver uma vida de fé e esperança e com forças para enfrentarmos os desafios que a vida nos apresenta.
lourdes Turesso Ramos diz:
Gostaria de esquecer e também dizer ¨¨Nunca Mais¨
Mas dói muito ainda,quem sabe um dia……
Ligeia Alone diz:
Olá, Victória. Encontrei seu blog por acaso, pesquisando sobre Poe, meu escritor preferido. Achei a poesia da Henny muito bonita, não pude deixar de comentar. Os corvos não são assim tão maus, creio que são inc0mpreendidos, tadinhos.. rs Ficaram estigmatizados por causa de sua alimentação (rs) e de suas penas negras, representação do escuro, do misterioso, portanto, do medo. Enfim, o poema é triste e melancólico, bem como Poe queria que fosse. Na poesia da Henny , no entanto, ele procura animá-la, dar-lhe esperança, ao contrário do corvo de Poe.
Seu blog é diferente dos demais que conheço e tenho visto. Procurei seguí-la, mas vi que aqui não funciona assim,… rs. Quero dizer que seria um prazer enorme para mim poder seguir seu blog, se houver uma maneira.
Parabéns pelos poemas e pelo blog.
Um abraço.
Ligeia
hennyribeiro1@gmail.com diz:
Seu comentário…Gostei do comentário da Ligeia.Passei até a aceitar mais a figura do corvo!