Um pouco de Victor Hugo

O homem é um prisioneiro.
O prisioneiro escala penamente os muros da sua masmorra.
Coloca o pé em todas as saliências e sobe até o respiradouro.
Aspira o ar e vê a luz.
Assim o homem, o prisioneiro não duvida que encontrou a claridade do dia-a liberdade.
Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade?
A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é desse mundo
A alma é uma mudança de vestimenta.
E a alma que estava vestida de sombra vai ser vestida de luz.

Este artigo foi publicado na quinta-feira, 29/09/2011 às 20:46 na categoria Poesias em geral.

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